ESCRITORES DA LIBERDADE
Erin Gruwell começou a fazer algumas atividades na tentativa de
envolver os alunos a fim de que estes se identificassem e tivessem maior
interesse pelas aulas.
Ela criou um protejo para que seus alunos lessem “O
Diário de Anne Frank” e que, após a leitura, fizessem seu próprio diário,
contando tudo que quisessem: seus sentimentos, pensamentos, o que já havia se
passado na vida deles, o que sonhavam. Ao ler os diários, Erin reforçou a ideia
de não desistir de seus alunos e como a escola não emprestaria nenhum livro a
eles, ela arrumou um segundo emprego para comprar os livros e depois um
terceiro emprego para pagar as viagens culturais com a classe.
Depois que os alunos leram o livro “O Diário de Anne Frank”, ela pediu
que eles escrevessem uma carta para a mulher que protegeu Anne Frank. Os alunos
ficaram empolgados e arrecadaram fundos para pagar as despesas da mulher.
Os alunos uniram suas histórias e fizeram um livro.
É um filme que deve ser visto por todos e obrigatoriamente por cada
educador, a fim de que reflita sobre sua prática e sobre o sistema não só de
ensino, mas de sociedade a que estamos inseridos.
O surpreendente deste filme não é somente o fato de ser baseado em
fatos reais.
Com a intenção de fazer o seu trabalho da melhor maneira possível a
professora enfrenta as dificuldades a fim de concretizar seu objetivo.
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