Uma historia interessante sobre adolescentes criados no meio
de tiroteios e agressividade, e a professora que oferece o que eles mais
precisam: uma voz própria. Quando vai parar numa escola corrompida pela
violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate um sistema
deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos
estudantes. Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros,
uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da
tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo. A trama inicia-se com a jovem e entusiasta
professora Erin Gruwell ingressando, em 1994, na escola Woodrow
Wilson (em Long Beach, Califórnia), com a incumbência de lecionar literatura e
língua inglesa, para a turma da sala 203, formada por alunos de um programa de
integração voluntária. Os alunos da sala 203 eram de diferentes nacionalidades,
muitos faziam parte de gangues, todos viviam em uma situação socioeconómica
muito precária, não se respeitavam entre si ou se interessavam pelos estudos,
além de serem alvos de descrédito por parte do corpo docente e da direção da
escola, que os acusavam de afastar boa parte dos bons alunos que antes ali
estudavam. A maioria dos alunos de tal sala vivia em situação de risco social,
sendo que alguns estavam lá apenas como alternativa ao reformatório.
Apesar de enfrentar grandes desafios no início de seu trabalho, em
relação à coordenação, aos outros professores e aos próprios alunos, aos poucos
Erin ou a Sra. G (como era chamada pela turma) começou a ganhar a confiança dos
alunos, e principalmente do Secretário de Educação responsável pela escola. Pedro Augusto nº 15
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